Death - Hitoshura

Quark estava descansando no quarto da melhor hospedaria de Zarash'ak, capital de Shadow Marches. O reino, um lugar desagradável que Morte detestava visitar, com seu pântanos, calor infernal, umidade e insetos, era um dos que mais sofria por causa da Deusa que tinha o mesmo "portifólio" de uma de suas companheiras. Detestava tal lugar, mas fora ali sozinho procurando por um artefato que ouvira alguém mencionar, deixando o grupo a sua espera em Fairhaven, em Aundair. Provavelmente a cidade estaria um caos e parcialmente destruída quando voltasse, mas não podia trazê-los consigo nessa missão, embora não tivesse idéia do que o tal artefato fizesse. Dorak, assim haviam o chamado, Quark tinha um nome e a sensação que gostaria muito daquilo, por isso seguira algumas pistas que o levaram a Shadow Marches.

O kobold descansava após boa parte do dia na cama com três mulheres, porque, às vezes, se dava ao luxo desse tipo de coisa. Não dormia, jamais faria isso assim, desprotegido. Ele estava numa forma humana nova, e as mulheres que o acompanhavam era tão diferentes em beleza, quanto em personalidade. A morena dormia exausta na cama, seu corpo machucado e marcado pelos acontecimentos, mas sua expressão era de satisfação. A ruiva, a mais bela, estava no chão, deitada sob uma poça de seu próprio sangue e sobre fios de seus cabelos que haviam sido arrancados ao ser descartada por Quark, essa quase havia morrido, mas ele não achara que ela tinha esse direito. Ela estava com os braços presos para trás, cega, cheia de hematomas e tremendo, mesmo assim, a terceira das mulheres continuava a atormentá-la. Fora a que Morte mais gostara, não que realmente chegasse a gostar de uma mulher, mas a malevolência dela havia sido agradável. Na verdade, fora ela que se aproximara do kobold, propondo tudo aquilo, a morena veio no pacote, a ruiva ela trouxe a força. No momento, a jovem de cabelos brancos estava deitada ao lado da ruiva a se divertir, mas sua expressão séria estava voltada para Quark, ela o encarava de olhos baixos, um animal tentando se aproximar de alguém que queria ter como dono.

Spoiler:

-Eu tenho uma mensagem para você, senhor. Mas você tem que me oferecer algo em troca por ela... - Palavras perigosas que faziam seus olhos brilhar, mas flertar com o perigo era agradável.

O mestre das magias escuta as palavras da mesma, e um sorriso maquiavélico lhe toma o rosto por alguns segundos, é quando ele se levanta da cama, com seu corpo ainda nú, e diz-lhe:

- Oh, céus, o que eu, um singelo desconhecido, poderia oferecer a alguém como ti? Talvez lhe mostrar minha coleção de esqueletos? Ou quem sabe passearmos na última camada dos Nove Infernos? Pode não parecer, mas Asmodeus me deve alguns favores... - Ele tinha um tom de brincadeira no rosto, embora fosse um mistério se estava falando a verdade ou não...

Ele então começa a se vestir despreocupado, aquela humana parecia saber quem ele era, e aquilo lhe deixava curioso, seria intervenção de um deus? Era uma dança que ele estava disposto a participar...

-Esse tipo de coisa realmente não me interessa, senhor, meus desejos são mais práticos e simplórios. - Mas ela não diz quais são, apenas continua a observá-lo com o olhar, sua mão afasta-se da ruiva e ela apenas fica deitada, lânguida e preguiçosa. -Mas por que já está se vestindo?

Quark não deixa de liberar um pequeno sorriso sádico, enquanto diz:

- Oras oras, a recompensa só vem após o dever, talvez sua mensagem seja sobre tortilhas, nunca se sabe...

Ele então olha para a mesma com uma expressão inegavelmente sensual enquanto termina de colocar a calça, sua musculatura era praticamente hipnotizante, ela acabaria lhe cedendo a informação cedo ou tarde... Ele acende um charuto de qualidade, e espera que ela lhe responda...

-Ela me mandou lhe trazer uma mensagem, porém as coisas não são tão simples. - Chegou a suspirar, ao vê-lo se vestir. A jovem levantou-se do chão e se espreguiçou, depois, caminhou até a cama e sentou-se na ponta dela. -Minha senhora é... Meio desconfiada, sabe? E não gosta muito de se envolver, mas as coias chegaram num ponto que ela precisa escolher um lado. Mas você sabe como são as coisas, o melhor lado é o seu próprio. O problema é que nada faria com que ela confiasse em você, tendo em vista o que ela mesma é. - Ela faz um pequena pausa e volta a se levantar, dessa vez caminhando até sua mochila de couro largada, a mulher se ajoelha, a abre e começa a procurar algo ali dentro. -Ela exige que eu siga com você, em troca da informação. Sinceramente, não vou impor isso, embora eu adoraria se pudesse. Não que não queria minha recompensa, que fique bem claro, senhor, mas, como havia dito antes, o que eu desejo é algo bem simples. De qualquer forma, vamos evitar toda a complicação que ela adoraria que eu impusesse. - A mulher ergue-se uma vez mais, com um mapa enrolado em mãos.

Suas metas haviam sido alcançadas com uma facilidade esperada, era uma pena que a mesma não lhe tinha mais utilidade alguma, exceto por dar-lhe um nome, e adquirí-lo seria simples, de uma maneira ou de outra, mas uma espécime daquelas era rara, talvez ela merecesse a morte... Mas não sem antes tentar um meio mais simplório...

- Entendo... - Ele então pega o mapa, e o observa calmamente...

Apenas após ter a certeza que era tudo que tinha a lhe oferecer, ele retruca:

- Interessante... Vejamos então, vossa recompensa... Talvez eu deixe que me acompanhe... Dentro de uma das duas circunstâncias impostas... - Ele espera sua reação, e, num piscar de olhos, pétalas negras voam sob o quarto enquanto assume quase instantaneamente uma forma um tanto desconhecida, mas temida por aqueles que o fazem... A de um anfíbio Kopru. [Monster Manual II]



- A primeira... Dominação Mental... - Diz ele com uma voz modificada, agora grossa, e ao mesmo tempo um tanto irritante...

Neste instante, uma compulsão toma conta da mesma, estava sob o efeito de Dominar Pessoa... [Vontade, ND 40 = 15 +14 Carisma +9 HD/2 +2 Veil of Allure]... E a forma logo se "desfaz", voltando para sua forma humana

Citação :

- Entendo... - Ele então pega o mapa, e o observa calmamente...

O mapa era dividido em vários níveis, começando por uma floresta que a jovem indicou qual era. No último nível, uma palavra estava escrita, Dorak.

A mulher a sua frente pareceu miar as próximas palavras, antes mesmo de Quark dominá-la mentalmente.

-Ela disse que isso tem alguma relação com um Deus do passado, alguém que era terrível demais para que deixassem em liberdade até aqui. Acho que era um True Necromancer, mas não tenho certeza...

Citação :

- Interessante... Vejamos então, vossa recompensa... Talvez eu deixe que me acompanhe... Dentro de uma das duas circunstâncias impostas... - Ele espera sua reação, e, num piscar de olhos, pétalas negras voam sob o quarto enquanto assume quase instantaneamente uma forma um tanto desconhecida, mas temida por aqueles que o fazem... A de um anfíbio Kopru. [Monster Manual II]

Ela chega a enrubescer de prazer, mas sua expressão também deixa claro um certo nervosismo, afinal, ela sabia, mais ou menos, o que ele era. quando ele muda de forma, ela se segura para não faer uma expressão que mostre seu desagrado, deixando apenas sua testa franzir enquanto o observava de olhos arregalados e ansiosos.

Citação :

- A primeira... Dominação Mental... - Diz ele com uma voz modificada, agora grossa, e ao mesmo tempo um tanto irritante...

Neste instante, uma compulsão toma conta da mesma, estava sob o efeito de Dominar Pessoa... [Vontade, ND 40 = 15 +14 Carisma +9 HD/2 +2 Veil of Allure]... E a forma logo se "desfaz", voltando para sua forma humana

A cor foge de sua face, sua tez lívida, mas a verdade é que ela temia algo pior, todavia, dominada, ela já reagiria de qaulquer forma a segunda imposição. E que ela estava dominda, o kobold não tinha dúvidas.

Com a mesma sobre seu domínio mental, Death se senta de maneira despojada na Cama, e diz:

- Fale-me quem é teu contratante e tudo sobre sua missão.

Caso ela tivesse visto cara-a-cara seu contratante e a quem provavelmente era serva, ele a ordena que descreva-o(na), aos mínimos detalhes.

Ele então fita as outras duas humanas que vieram com a mesma, poderiam ser suas cúmplices, e saberem mais do que deviam igualmente... Ele não podia permitir que as coisas se mantessem daquela maneira... O indivíduo com o qual lidava tinha a vantagem de saber quem ele era, e para alguém que se precavia como ele, era um risco que não gostava de se expor... Iria cuidar daquilo em breve...

OFF: Obviamente estamos considerando que ele já persistiu Shapechange desde o começo

Citação :

Com a mesma sobre seu domínio mental, Death se senta de maneira despojada na Cama, e diz:

- Fale-me quem é teu contratante e tudo sobre sua missão.

Ela caminha até a frente dele e senta-se no chão, colocando as pernas em posição de lótus, seu olhos em Death, um pouco mais vazios que de costume, mas ela ainda mantinha seu jeito.

-Eu só a vi em sonho, senhor. Na verdade, nunca a vi realmente, pois minha dama é uma criatura desconfiada. Ela veio até mim pela primeira vez há alguns anos e sempre me pediu para agir por ela em uma ou outra coisa, não saberia dizer exatamente quem ela é, mas julgo que tenha alguma relação com Desejo ou Ambição. Nos sonhos nós conversamos, sua voz é aguda e um pouco estridente, não acho que ela seja muito mais alta que eu, porém isso é tudo que posso lhe oferecer, senhor, só a senti próxima, nunca me permitiu vê-la. - Ela faz uma pausa e estica as pernas, pensativa. -Na última vez que falou comigo ela disse que eu encontraria um mapa enterrado em um determinado lugar e que encontraria você aqui, me disse para seduzí-lo, mas acho que ela me superestima. - Fala com simplicidade e um pouco de tristeza. - Ela queria conhecer você através de mim, talvez, para só depois lhe entregar o mapa quando o conhecesse melhor. Ou talvez ela já soubesse de inicio que eu lhe entregaria, sempre me pareceu bem esperta.

O kobold fica pensativo por alguns segundos, obviamente não a levaria consigo, e estava entediado, nenhuma das três era digna da paz eterna, de se livrar da prisão carnal...

-...E com estas palavras, sua utilidade se acaba...

Se estava lidando com uma deusa, a morte ou efeitos similares de uma serva selecionada seriam uma resposta que o necromante não queria dar de graça... Não, ele não queria ser o manipulado... Ele assume a forma de um humanóide desconhecido por muitos, visto nunca revelar sua verdadeira forma, um Ethereal Doppelganger...



E com um singelo toque... Remove sua existência de todas as três

Citação :

Mind Wipe (Su): With any successful melee touch attack, an ethereal doppelganger can wipe all memory of its existence from an opponent’s mind (no saving throw).

Apesar da deusa ser interessante, ele tinha uma meta ali, e era um artefato... E esta vinha antes de meras divindades querendo brincar com os motais, ele decide prosseguir de onde parou, plantar incerteza na mente daquela que o chamava para uma possível armadilha... E só então, agir.

Para tanto, ele assume uma forma humanóide diferente... Embora ainda extremamente charmosa, mais agressiva.

Spoiler:

OFF: OMFG, você sempre avança, agora que eu esperava que vc fizesse isso, xD

Para a morena, esquecer daquilo seria algo até triste, pois ela aproveitara bastante e dormia com tranquilidade ali. Para a ruiva, seria melhor e não traumatizante, não, nem isso... Afinal, ela ainda estava amarrada e ferida, jogada naquele quarto, agora, sequer se lembraria do que realmente acontecera quando acordasse. A terceira, só teria algo a se lamentar se pudesse emitir sua opinião a respeito, mas o fato dela não se lembrar de nada, se voltasse a se encontrar com "sua" Deusa, faria com que a mesma tivesse consciência que Quark recebera "sua mensagem". A jovem adormeceu quase que instantaneamente após do toque do kobold...

Quark começa a se dirigir até a porta, é quando ele olha para trás... Se esta deusa achava que o teria em suas mãos tão facilmente, aquele status poderia ser uma resposta... Talvez pudesse se divertir mais um pouco... Oh, ele gostou da idéia que teve, e como...

Com gestos mágicos rápidos, ele conjura milagre, e este se torna um Chained Modify Memory, em questões de segundos ele estava brincando com as memórias das três, ah, aquilo poderia ser muito divertido, mas não queria se arriscar muito e deixar vestígios, para a mulher que dominara, a fez procurando por Quark sem sucesso, e depois violando tudo de suas queridas companheiras, as outras ficaram só com as violações...

"Uma pena que não possam se lembrar do verdadeiro terror de cruzarem com a morte, mas não é um problema, foi divertido... Vamos em frente..."

Com estes pensamentos em mente, Quark limpa todos seus vestígios, e sai, ficando invisível via polimorfismo, e só ressurge algumas quadras dali, novamente na forma humana que assumira antes, tantas precauções... Será que seriam mesmo necessárias? Afinal o que uma deusa poderia fazer contra uma entidade como ele? Não importava, tinha um artefato a encontrar, e ele era definitivamente mais relevante.

Citação :

O mapa era dividido em vários níveis, começando por uma floresta que a jovem indicou qual era. No último nível, uma palavra estava escrita, Dorak.

A floresta que a mulher indicara ficava no reino de Q'Barra, além das Montanhas do Fim do Mundo, praticamente do outro lado do continente onde estava. O mapa, em si, tinha seu início próximo às ruínas de Haka'torvhak.

Citação :

Rhashaak já chegou poderoso em Nocturne, pois era um Revenant vindo de Dragonlance. O dragão negro fez de Q'Barra seu reino sem muita dificuldade, tomando o lugar e unindo algumas tribos bárbaras de origem dracônica e reptilianas que estavam espalhadas pelo continente. Ele esperava se fortalecer antes de qualquer tentativa de expansão, mas apesar de seu poder considerável não era visto como ameaça por outros reis, imperadores e tiranos. Era adorado como um Deus por seus poucos díscipulos e esperava adquirir o poder e status de divindade, mesmo que fosse limitado naquele lugar. Mas seus planos foram frustrados assim que começou a ousar um pouco mais e a tentar fazer pactos demoníacos. Ele não teve nenhuma chance contra Sigin-Hosh, o único Deus em Nocturne que não só tinha nome, mas poder para "governar" por todo o mundo de Sygil. A maioria dos Deuses de Nocturne eram conhecidos por seus aspectos ou portifólios e, embora mais poderosos que a maioria, ainda se mantinham em um só continente. Já o Deus que representava a Morte era único em todos os três continentes, tendo uma morada e um reino em cada um dos lugares.

Pois bem, Sigin-Hosh dizimou as forças de Rhashaak com a ajuda de suas sacerdotizas e, dizem alguns poucos bardos de conhecimentos obscuros, de Hurog, rei de Karrnath. Os poucos sobreviventes foram expulsos de Q'Barra, alguns sendo levados com Sigin-Hosh, alguns "fugindo" para tentar as boas graças de Hurog. A fortaleza de Rhashaak, não só cercada, como invadida, pela selva, tornou-se uma ruína. Ninguém ousou tomar tal lugar, alguns com medo dos demônios que ainda dizem viver por lá, outros temendo a fúria mais direta de Sigin-hosh, pois não sabem como ele reagiria se tentassem tomar aquele lugar que muitos consideravam "dele", embora abandonado. Algumas poucas criaturas dracônicas e reptilianas ainda vivem pela selva, mas retornaram a barbárie anterior, nem de longe parecendo o exército que uma vez movia-se ao comando de Rhashaak.

Quark fita o mapa enquanto aguarda seu familiar terminar de copiá-lo, quando ele o faz, coloca exatamente onde a clériga o tirou, e fitando o mesmo, diz:

- Não temos tempo a perder, vamos.

Nesse momento ele se torna uma raça celestial, e o mesmo faz o aparentemente insignificante Ghostly Visage... Arcontes.

Spoiler:

O propósito era simples e apenas um, eles se teletransportam com o poder sobrenatural da criatura, diretamente para o ponto de partida do mapa... Afinal que graça teria pular direto para o final dele?

Spoiler:

Ele não teria conseguido se teletransportar para o final do mapa, lógico que Quark não teria como saber disso sem realmente tentar e ele não tentou, preferindo ir ao seu inicio. Mas bem ele chegou e deu alguns poucos passos as coisas mudaram drasticamente, foi uma sensação nova, até...

Quark já tinha estado em situaçãos que Campos Anti-Magia haviam sido utilizados, mas aquilo era de um nível muito "superior". Em primeiro lugar, sua contigência não o tirou dali. Em segundo, terceiro, quarto... Todos os efeitos mágicos que ele possuía pararam de fazer efeito, nem mesmo seus itens funcionariam, nem mesmo aqueles alquímicos. O pior era a sensação, tudo bem que ele se auto-intitulava "Death", mas a morte da magia naquela área era algo que incomodava até ele. Na sua "frágil' forma real, ele estava em um lugar vazio, onde nenhuma magia funcionava, perigoso, com certeza.

Death sai da área de magia morta com uma serenidade fora do comum, fita, então, a mesma com desprezo, como poderia uma zona daquelas ser permitida existir? A magia era a essencia da existencia de muitas criaturas, e de que adiantava ser o mestre de todas as magias se não pudesse usá-las? Só havia um método de trafegar seguramente naqueles corredores sombrios, e o kobold sabia exatamente qual... Escravizar alguma criatura para ser sua guarda-costas... Guarda-Costas que não fossem afetados por algo tão singelo.

Para tanto, ele dá início a uma cadeia de conjurações... Começa conjurando Substitute Domain, sacrificando seu controle de ventos e tempestades pela capacidade de invocar criaturas [Wind Domain -> Summoning Domain], em seguida, ele desenha cuidadosamente dois pentagramas de armadilhas para invocações através de dois Círculos Mágicos Contra o Mal, e finalmente as invoca: Demônios. Dois Pit Fiends, via Âncora Planar Maior... Ele assobiava distraidamente....

OFF: Aqui entra a questão, voce quer dar skip nas negociações? Eu prefiro que o faça, mas fica a cargo de você, Katsu, para alguém maligno e com tanto carisma, acho que não é muito dificil se entenderem, o contrato é o protegerem até que ele saia do Campo Anti-Magia com o artefato em mãos.

Spoiler:

A negociação demorou um pouco mais do que geralmente demorava, embora esse "pouco mais" não tenha sido tão significante assim. Os Pit Fiends entendendo a situação foram, a princípio, mais gananciosos que o normal, mas Quark não teve problemas em reverter a situação a seu favor. Com sua escolta convocada e as negociações terminadas, ele estava pronto para seguir em frente...

Quark finalmente adentra na barreira... Ele fita suas mãos, novamente reptilianas, e as encara por alguns instantes... Era um local realmente irritante... Mas era a típica da coisa que alguém como um Cavaleiro do Apocalípse tinha de lidar vez ou outra... Só lhe restava uma opção, e esta era avançar.

Ele aguarda seus guarda-costas resistirem ao efeito anti-magia, e, tudo seguindo seus planos, fita o horizonte, enquanto avança. Estaria uma deusa lhe esperando? Provavelmente não, ele não deixou espaço... Mas não custava ser extra-cauteloso, o fato era que havia uma... E se livrar dela era, se não uma obrigação, um bom desafio...

"Espero que valha a pena..."