Arco II - A Queda (Maldanius, Mira e Thales) - Finalizado

Com a partida de Djose, ficaram abertas as decisões de para onde ir. Maldanius rapidamente executa sua magia de Teletransporte, levando assim seu trio para um lugar bem longe de Chult. E com uma paisagem completamente diferente.

Anauroch.

O mago tinha seus motivos para acreditar que em algum lugar deste enorme deserto, havia uma pessoa especial. Um xamã, mais precisamente, outrora capaz de predizer o futuro. Maldanius já o visitara uma vez, descobrindo que tratava-se de um Semi-deus, que, por sua posição, provavelmente teria ao menos um ponto de partida. Encontrar o xamã, que fazia parte de uma tribo nômade, seria o desafio.

Maldanius apenas avisara aos dois que se aproximassem e que deixassem serem levados. E assim os três aparecem no deserto de Anarouch. A temperatura era lata, mas parecia não incomodar o mago que ainda estava com sua pose altiva e pensativa, olhando ao longe. Postura esta que faz ignorar as palavras da arqueira por uns momentos. Ele tentava se lembrar da época em que conhecera o xamã e as pessoas que andavam ao seu lado.

“Será difícil localizá-lo através de magia, mas nada me impede de fazer isso com seus nômades.”

Voltando de seus pensamentos, Maldanius olha para os dois que estavam um pouco atrás.

- Existe uma pessoa nestas terras que será um bom ponto de partida para nossas buscas. As terras são inóspitas, mas acredito que vocês se saíram bem. Agora só me dêem algum tempo para pensar. - Diz ele se virando para frente novamente.


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OFF: Posso fazer o que to pensando? Usar vidência (ou magias similares) em pessoas próximo ao xamã ou acha inviável?

Minha ficha tem uns errinhos que o Hito viu. então tou editando ela e depois envio.

OFF: Eu não tinha conferido tua ficha ainda ;D... Enfim, pode usar vidência sim, no problem.

ON:

Thales permanecia quieto, e encarou a ranger ao comentário do mago. Parecia claro que o paladino não gostava muito de estar ali.

Maldanius após um tempo de pensamento se abaixa conjurandos umas palavras arcanas. Após um ra´pido gesticulo com as mãos, uma pequena poça d’água aparece ao seus pés.

- Vou demorar um tempo agora... – Avisa o mago antes de continuar com suas idéias.

Avisado, Maldanius começa seu ritual de conjuração da magia. Ele pretendia achar um garoto que vivia com este xamã. Seria a forma mais fácil de achá-lo.



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OFF: CD Normal da magia de 5º de clérigo é 23. Agora você calcula os bônus de acordo com sua vontade. Vou usar a magia Vidência (não a maior, apenas vidência mesmo) e com ela tenho 100% de chance de usar magia mensagem, graças ao meu nível de conjurador.

Utilizado: Magia Teletransporte (Mago 5º), Criar Água (Clérigo 0), Vidência (Clérigo 5º)

OFF: Nem tirando 20 rodrigo. Here we go...

ON:

Não demora tanto para que algumas imagens enfumaçadas comecem a aparecer na poça. "Um truque interessante", pensara Thales. Aos poucos, as imagens começar a tomar formas.

Spoiler:

Os nômades andavam. Eram cerca de 27, com alguns camelos, talvez 3 ou 4. Em cima de um deles, estava o garoto. No camelo da frente, o xamã...

“Melhor impossível.”

- Rhazim! – Chama o mago na área de sua vidência. – Aqui é Maldanius e eu quero falar pessoalmente
com você. Onde você está, chefe-vidente?

Suas últimas palavras pareciam um tanto debochadas, mas era apenas o tom casual do mago.

- Me diga aonde você está ou venha até mim.



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OFF: A magia mensagem tem uma área. Acredito que o xamã esteja dentro dela, caso não, considere o post abaixo.
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- Garoto!, avise ao seu chefe-vidente que Maldanius o convoca para uma reunião. Peça para que ele me encontr e venha até mim com grande urgência. Ou Mostre por onde andas para que eu vá até ele.

O mago falava em tom sério, mas ainda nada preocupante.

De súbito, a caravana inteira para. Rhazim desce de seu camelo, e some num piscar de olhos, sem qualquer efeito mágico que Maldanius tenha percebido. Eis que ele aparece à frente dos três, espalhando areia até revelar sua presença.

Spoiler:

- Sua visita era esperada... *cough*... Então, jovem Maldanius, qual a resposta para sua pergunta?

Thales estranhou aquilo, mesmo não tendo se assustado com o aparecimento súbito do velho.

- Como assim, resposta? Ele ainda nem perguntou.

O velho sorria lentamente, em meio à tosses secas.

- Acalme-se jovem guerreiro dos deuses... *cough* *cough*... O mago fala.

Maldanius esperava uma aparição repentina, pois apesar da aparência mundana, aquele xamã já mostrara poder autora. O mago então se levanta dissipando suas magias a ponto de perceber a pergunta do paladino a
resposta do xamã.

- Não preciso enrolar com os fatos, pois se sabe que viria, sabe também o motivo. Preciso apenas de saber o porquê. Punição?! Se for isso, qual será a lógica por trás das tabuletas?

Maldanius tinha algumas duvidas, mas tudo tinha seu tempo. Ele apenas queria um caminho ao qual ele pudesse começar a seguir.

Off: Escrevi coisa a beça e qndo fui enviar deu erro e adeus post ¬¬

Thales ficou surpreso a principio com o comentário do tal xamã, depois pensou que ele saber o que os outros pensam é algo relativamente simples. O próprio paladino pode fazê-lo, embora não o faça por respeitar a individualidade alheia, desde que eles não deem mostras de que estão contra seus ideais. Em seguida pensou que o Xamã não era alguem tão entendido assim, do contrário, não faria pergunta alguma.

O Deserto era um ambiente alienígena ao paladino, embora seu clima não fosse mortal ao paladino a muito tempo, pois no deserto, o calor é apenas mais um empecilho, para Thales era a sensaçao de sufocamento que incomodava.

Gostaria de conhecer um pouco a respeito dos membros de sua equipe, seria essencial para terem exito na sua campanha. Mirou um pouco a mulher junto deles, era Mira o nome dela? Ela era interessante, embora, no nivel de poder deles, interessante fosse uma palavra simplória demais. Mais tarde tentaria interagir, pois por hora o foco era Maldanius, esse tinha pensamentos meio obscuros, que ficaram bem claros durante o "Conselho". Ele deveria ser tratado com cuidado, magos poderosos com objetivos não tão claros assim são inimigos complicados.

O velho sorria gentilmente. Por vezes tinha acessos de tosse que denunciavam sua idade... Mas Maldanius sabia que isso não passava de um mero teatro. Se aquele homem quisesse, nunca teriam o achado.

- Ora ora ora, meu lorde... Pense como um pai. Você daria um castigo sem fim a seus filhos? Toda cela tem sua *cough* chave...

Ele ria e tossia como se estivesse gravemente doente.

- Mas essa não é sua maior dúvida, mago. Vamos, seja prático.

E mostrou os dentes amarelados num sorriso largo e sem graça.

- Pois bem, Rhazim. Como todo castigo, há um aprendizado por trás. Isso pode estar ligado ao paradeiro das tabuletas... Agora, como achá-las?

Maldanius continuava com sua postura altiva.

Durante alguns segundos, na perspectiva de Mira e Thales, o velho e Maldanius apenas se encaravam, como se estivessem avaliando um ao outro. Cerca de 30 segundos de silêncio, e o velho começa a se virar e partir. Tossindo e sorrindo, como fazia desde o início...

Maldanius se vira para os dois ali presentes e os encara porum tempo antes de dizer:

- Acho que resolvemos tudo por aqui... Vamos ao encontro dosdemais agora. Eles estão em Lua Argêntea.

O mago deixara tudo um tanto confuso para os outros, masdava tempo para que reclamassem.

Antes que Mira ou Thales pudessem pensar em reclamar ou dizer algo, a mensagem de Djose chega, mentalmente, para eles.

- Mirina, Kodas, Kendrack, Maldanius, Mira, Thales, Fergus. Djose falando. Recebi a mensagem de Kelemvor, e finalmente temos um bom ponto de partida. Antes de comelar, deixe-me dizer isso: Seus parentes estão seguros. Logo, todos estarão dentro do plano temporário que eu construí. Darei a Mirina e Fergus uma cópia do pergaminho da magia, assim, além de mim, eles também poderão se deslocar para lá, caso algo aconteça comigo.
Outra coisa: Eu e Fergus confrontamos Lolth. Sim, o Avatar de Lolth. Não foi uma batalha, digamos, fácil, mas emergimos vitoriosos, visto que ela foi obrigada a fugir. E não se preocupem, foi acaso.
Quanto à mensagem... A queda dos deuses começou mais cedo do que eu esperava. Aqueles que dependem de suas magias e poderes advindos de uma divindade patrona, tomem muito cuidado, é uma questão de tempo até a magia se esvair. Aos arcanos, mais cuidado ainda: Nós ainda teremos acesso à trama, mas não sabemos como cada magia vai se comportar. Enfim, eu ficarei na Universidade, preparando o pergaminho para entregaar a Fergus. Assim que ele estiver pronto, o arquidruida irá até você, Mirina, e entregará o pergaminho que lhe disse. Você deve se dirigir à Lua Argêntea, onde Kelemvor disse que haveria uma Tabuleta. Já Maldanius, volte à Águas Profundas, tudo leva a crer que Selûne irá até lá. É uma boa oportunidade para tentar alianças, e você é um homem importante na cidade. Não tenho muito tempo para estender a conversa. Até.

Mira e Thales ficam meio surpresos. Agora, Maldanius tinha de decidir entre Lua Argêntea e Águas Profundas.

- Vamos então. Levarei vocês até Lua Argêntea.

Maldanius estica seus braços para que os dois o segurem. Ele pretendia seteleportar pras proximidades da cidade, já que ela era bem protegidamagicamente e isso o atrapalharia. De lá, sem dar alguma satisfação, ele seteletransporta sozinho para as proximidades também de Águas Profundas.



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OFF: Eu tenho uma bota de teletransporte com trêsutilizações diárias. Espero que as distâncias sejam suficientes para estas trêsque eu fiz. Caso não seja, me ferrei. ^^

Eles derrotaram um avatar de Lolth! Eles são realmente poderosos! Será que eu também serei útil? Não...Tire esses pensamentos de sua cabeça Thales. Não é porque você não terá mais poderes que você não dará conta. Sem Sacríficio não há vitória. A luta só será mais difícil, mas você será capaz - pensou o paladino


- Lua Argêntea... acho que nunca estive lá. Como será que está se saindo o outro grupo? Afinal, se Fergus e Djose enfrentaram Lolth, é possivel que os outros também estejam tendo dificuldades. Não seria melhor entramos em contato?

Mas eles se teleportaram antes que alguem pudesse responder. E antes que ele pudesse falar outra coisa, o mago se teleportou de novo, dessa vez deixando Thales e Mira.

- Bons modos não são o forte dele, não é? Bem, vamos procurar a Tabuleta.

Thales pensou quem sem os deuses, muitas pessoas entrariam em desespero. Haveria caos e possivelmente tragédias. A sensação de abandono e liberdade viriam a todos em níveis desconhecidos, e isso poderia trazer consequencias que talvez jamais possam ser reparadas.

Ele não seguia um Deus, mas seguia uma causa, um ideal. Não entendia por que seus poderes terem natureza divina.

Rhygar, refaz o post. Esse ta fechado, responde aqui: http://rrpg.ultimarpg.net/crise-dos-avatares-f17/arco-ii-a-queda-lua-argentea-t215.htm