TERRA

Em Alguns cantos do mundo, existem centros de treinamento para os Semi-Deuses. Quando se descobre que alguma criança é filha de uma entidade poderosa, esta acaba sendo levada para os centros de treinamento.

Não se sabe ao certo os centros que exitem e quantos são nem suas localizações exatas. Sabe-se que eles não ficam no mundo físico e sim ficam em um mundo paralelo ao Divino, Olimpo. Esses centros tem estrutura tecnológica suficiente para acomodar muitos jovens que possuem poderes extraordinários. Suas estruturas satisfazem treinamentos em combates, perícias, habilidades, bem como dons e poderes ocultos e conhecimentos, como alfabetização, Lingüística entre outras coisas.

Suas acomodações reunem do rústico à tecnologia de ponta. Existem centros de informática, salas de batalhas, campos de treinamento, como montanhas, vales, abismos, rios, mares e lagos. Salas de jogos, dormitório, laboratórios, ala médica e pronto socorro, observatórios e discotecas. Possuem área de lazer, e alguns outros atrativos.

Os personagens estavam passando as festas de fim de ano com familiares. O centro funciona de modo integral do ano, de início em 10 de janeiro e fim 10 de dezembro de todo ano. Alguns SD (Semi-Deuses) que não possuem família, recebem bônus para viajar em grupo com os alunos para conhecerem ligares e países em todo mundo.

Em cada ponto do mundo existem alguns transportes que levam os personagens do mundo físico para o mundo divino, e claro, com segurança e rapidez.

Centro de Treinamento. - Atlântico Norte

Rhygar - Gangrel - Muramalks - B. Angel - Grannus

O acampamento estava voltando à ativa, vários SD'S estavam voltando de suas férias, aqueles que possuiam famílias e aqueles que eram obrigados a viajarem forçados. Todos estavam voltando em transportes especiais localizados em pontos estratégicos no mundo. Uma viagem extremamente cansativa, pois atravessar os planos do mundo divino era algo extremamente díficil para jovens adolescentes, por mais que um ou outro já estivesse a mais tempo no CT. Para preservar a segurança, eram impostos vários traçados diferentes para cada aeronave que viajava através dos planos, era uma travessia perigosa, sempre havia inimigos com interesses comuns para os SD, seja por vingança, para rituais ou pelo mero prazer de matar os filhos dos Deuses.

Todos estavam sentados de forma confortável em suas poltronas na aeronave. Como tudo era uma grande ostentação, eles podiam notar que tudo era muito limpo e extremamente agradável, porque a viagem em si era uma tremenda chatice. Apesar de beber o que quiserem e comer o que quiserem, era difícil aguentar 52 horas de viagem, por mais que os PS3 que existiam lá tomasse boa parte do tempo.

Tudo estava calmo até Jozan sentir que seu escudo tinha se armado. Ele que pendia em seu braço uma espécie de proteção agora estava armado e eletrizado, Jozan podia sentir os pêlos dos seus cabelos serem atraídos e apontando em direção ao escudo. Jozan pensou em falar algo. Mas era tarde demais. Uma explosão ecoou na aeronave e um clarão tomou conta das visões de todos.

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Depois de muitas horas desacordados, quatro jovens conseguem despertar. Abrindo o olho com dificuldade, Jozan, Acácia, Alexandra e Kim sentem muitas dores pelo corpo. Todos estão feridos e sentem dificuldade em ver, respirar e se levantar.

- Jozan está com os braços feridos. não consegue mexer nenhum dos braços e seu escudo está recolhido.
- Acácia está cega. Ela não consegue enxergar nada, é agonizante não poder ver e saber o que está acontecendo.
- KIm sentiu a explosão de longe, além de não lembrar quem ele é, ele mal consegue escutar nada. ele escuta apenas sons ocos. Praticamente nada.
- Alexandra não consegue se erguer direito, sua cabeça dói bastante. seus sentidos estão estranhos, ela está zonza cambaleante, como se estivesse entorpecida.

* Considere que cada um perdeu 2 níveis de vitalidade.

Os que conseguem enxergar vêem um local estranho, algo confuso, que com certeza não é o CT.

POSTS DOS JOGADORES:

ACÁCIA - B.ANGEL

Acácia acordara atordoada. Seja lá o que tivesse ocorrido, a viagem havia sido interrompida. Levou a mão à cabeça e sentou-se... Abriu os olhos e, para seu espanto, não conseguia enxergar nada. Ela podia ouvir os sons vindos de todos os lados, seu olfato também estava intacto e o restante dos seus sentidos, mas por algum motivo, sua visão havia sido afetada. Pelo som, ela sabia que havia mais pessoas ali com ela e, pareciam despertar também.

- Ei, quem mais está aqui?! - indagou ao "vento" esperando alguma resposta.

Após perguntar, mão que estava na cabeção percorreu para seus olhos, não havia nada, nenhum vestígio de ferimento. Talvez fosse devido ao acidente. Ainda não era momento de se desesperara por conta disso...




ALEXANDRA - MURAMALKS

-Ai... Eu... o que aconteceu? Pelos Deuses, minha cabeça tá girando! Acácia? Acácia, é você? Sou eu, Alexandra! Me ajude a levantar, acho que machuquei alguma coisa importante pra não conseguir me mover! Você está bem? Está muito machucada?

Alexandra tentava se levantar usando os destroços ao redor como apoio. Parou para conferir seu bracelete, para o caso de suas armas mas principalmente sua mochila estar lá. Se estivesse, pegaria qualquer coisa que servisse como primeiro-socorros. Então pensou um pouco, olhou ao redor e, enquanto tentava se sentar num banco semi-carbonizado e seus instintos de caça começaram a aflorar procurou por qualquer coisa viva no local, amiga ou inimiga.

-Acácia, não chame atenção! Quem quer que tenha feito isso voltará para se certificar de que estamos todos mortos! Vamos reunir os sobreviventes e procurar abrigo, eu posso nos proteger assim que estivermos fora daqui.

Teste de percepção + prontidão para varrer a área com os olhos atrás de outros sobreviventes ou monstros querendo lanchar.

OFF: Hagen, vi um erro muito grotesco na minha ficha. Era pra estar Rituais 3 e não Recursos 3 nos atencedentes, não tem nem porque ela ter Recursos, visto que a família não tem dinheiro e ela quer mesmo é ser sacerdotisa.



ACÁCIA - B. ANGEL.

- Olá Alexandra, acalme-se, não estou chamando atenção... falei no meu tom habitual... talvez você esteja com a audição aguçada... Lhe ajudo com prazer minha cara mas, terá de me guiar... não estou conseguindo enxergar, perdi a visão por completo... O quê você vê? Quem mais está aqui conosco? - Acácia ainda estava sentada, colocou-se de pé virando-se para onde a voz de Alexandra vinha. - Sinto que há mais colegas nossoas aqui não é mesmo?! - Acácia parou para pensar por uma fraçã ode segundos e soltou uma risada baixa - É, pelo visto, meu pai ainda não quer nos receber...

KIM - GANGREL

Kim se levantou, sua cabeça doía. Ao esfregar a mão sentiu um líquido quente e, ao verificar o que era, viu que estava sangrando.
Não sabia o que tinha acontecido, só que deveria ter sido algo terrível em virtude do cenário que ele despertara. Ao que seu companheiro se juntou a ele.
- O que aconteceu aqui, hein Lobo?
Pegou seu arco e utilizou ele como apoio para se levantar. Olhou ao redor e viu que duas garotas estavam relativamente próximas, e elas estavam vivas. Via suas bocas se mechendo mas não ouvia nada além de um zumbido. Não conseguia se lembrar se ele era surdo ou se algo aconteceu naquele evento para fazer ele perder a audição. Mas aquilo não importava. Ele tinha consciência de que deveria ir até aquelas garotas e ver se precisavam de ajuda.
Como não conseguia ouvir nada além do zumbido, pediu ao Lobo que ficasse atento a qualquer coisa e que procurasse por outros sobreviventes, mas ficou por alguns segundos pensando se além de surdo ele era mudo também, mas sua dúvida fora sanada quando seu "mascote" saiu para fazer uma vistoria do local.

Ao chegar nas garotas (e já sabendo que conseguia falar mesmo não conseguindo ouvir)
- Vocês estão bem? Precisam de ajuda?

Muramalks

Teste de percepção + prontidão para varrer a área com os olhos atrás de outros sobreviventes ou monstros querendo lanchar.

(21:23:14) ChatBot: Hagen rolls 7d10 and gets 3,9,3,3,6,4,3
Dif: 8 - 1 Sucesso

Alexandra conseguia ver que tinham 3 pessoas próximas dele. E incrivelmente um lobo que estava próximo. Não espere, uma imagem se formava na sua mente, era algo bizarro. Vixen podia perceber que o Mestre dos magos estava ali, Sim, caverna do dragão. Viven não podia saber se era efeito da tontura ou estava vendo coisas de mais.




Gangrel

Sim, Kim via os mestres dos magos. Era aquele desenho que passa antigamente, muito antigo que tinha alusão ao Rpg? Essa era a pergunta de KIm.

B. Angel.

Acácia não enxergava, mas ela podia sentir uma presença forte perto dela. bem próxima, algo que ela não conseguia definir o que era.

Rhygar

No aguardo.

POSTS DOS JOGADORES:

GANGREL:
Ao ver aquele velho, Kim rapidamente prepara uma flechar. Como estava "temporariamente desprovido" (ou quem sabe "definitivamente desprovido") da sua audição, só podia confiar em sua visão. Ele olha ao redor para se certificar de que não havia nenhuma outra criatura além daquele velho anão ali perto.
Se ele achasse somente o velho, ele ficaria apontando sua flecha em direção ao mesmo, caso encontrasse outros seres, ele avaliaria a urgência e o perigo e decidiria quem mereceria "prioridade" de uma maior vigilância.
Tentou fazer algum sinal para que Lobo voltasse e ficasse a seu lado para lhe auxiliar.

B.ANGEL
De repente, Acácia sentiu um forte presença. Ela virava-se procurando a direção da qual ela vinha. Sem poder ver, ela contava com a colaboração de Alexandra...
-Ei Alexa... me diga... sinto uma presença muito forte vindo desta direção... - e aprontou com o indicador na direção de onde ela sentia a energia - há alguém aqui conosco que é muito mais do que um como nós não é?

MURAMALKS
-Eu... vejo um menino, acho que é um de nós, e um lobo também, deve ser dele. E... e... Pelos Deuses! Acho que morremos e seu pai está de bom humor! Me diga uma coisa, você via quando era pequena um desenho chamado Caverna do Dragão?

Alexa começa a pensar que enlouqueceu.

Não, isso não pode, não deve estar acontecendo. Não sou mais um daqueles clichês, uma sacerdotisa louca que vê coisas. Acácia também sentiu, mesmo que não possa ver, então deve ser minimamente real, ou uma ilusão muito bem bolada.

-Quem é você? Amigo ou inimigo? Responda! - Diz a caçadora, em grego antigo (supondo que saibamos).

Sentada nos escombros do local, Alexandra se arma com duas pistolas que estava penduradas em seu bracelete, antes com aspecto de duas pequenas arminhas de 3 centimetros. Busca apoio nos escombros, pois sabe que não conseguirá muito se tentar permanecer em pé e lutar corpo-a-corpo.

Alexandra testa Percepção + Instinto Divino - 9,5,7,1,7,3,10.
Dif: 7 - 3 Sucessos.

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Alexandra - - Além de tudo, algum poder chamou a atenção de Alexandra. Tinha um jovem caído inconsciente à 15 metros dali (Grannus). Ela podia sentir a força emanando dele.

TODOS - A figura que estava parada sorria para todos. Ele estava radiante e não se contagiava com as dúvidas que pairavam sobre os personagens. Devagar ele caminhara em direção à Ácacia, colocando suas mãos perto da menina, o sr. faz com que seus problemas de visão se curem automaticamente, fazendo assim com que Acácia pudesse enxergar tudo perfeitamente.

-Podem abaixar as armas aventureiros, não farei mal algum. Estou aqui para auxiliar na sua jornada. Ajudarei a encontrar o árduo caminho de volta para casa. Sou o mestre dos magos e vim aqui alertar sobre o perigo da criatura chamada o Vingador. Um demônio que apenas preza o mal e o poder absoluto. Bem heróis, me permitem que eu cure vocês?

MURAMALKS

Alexandra não sabe o que é, mas não consegue depositar confiança no anão. A conversa está ficando absurda demais.

-Mas você não é meio que, bem, um personagem de desenho? Quero dizer, mestre dos magos? Vingador? Isso é difícil de acreditar, então não, não quero sua cura. Dê o seu alerta, criatura, mas não ganhou minha confiança.

As armas ainda em punho, Alexandra vai andando até o rapaz desmaiado sem tirar os olhos do anão. Com uma das mãos, ela confere a respiração do rapaz e também seu pulso. Então se vira para o garoto do arco, fazendo um sinal para que ele se aproxime.

-Ei, garoto, me ajude com este aqui.

MEU POST

Mestre dos magos, caminha calmamente até uma pedra e nela sobe, com seu sorriso risonho e um olhar calmo sereno. automaticamente ele Olha pra o personagem caido - GRANNUS - E faz com que ele volte a consciencia. mas o jovem estava com as pernas imobilizadas.

-Aventureira, o que seria um personagem de desenho? E como você já sabe sobre o vingador ele passou por aqui? Bem o orgulho não leva a lugar nenhum minha cara.

DIÁLOGO:

MESTRE DOS MAGOS:
Mestre dos magos, caminha calmamente até uma pedra e nela sobe, com seu sorriso risonho e um olhar calmo sereno. automaticamente ele Olha pra o personagem caido - GRANNUS - E faz com que ele volte a consciencia. mas o jovem estava com as pernas imobilizadas.

-Aventureira, o que seria um personagem de desenho? E como você já sabe sobre o vingador ele passou por aqui? Bem o orgulho não leva a lugar nenhum minha cara.

JUSTIN

Justin abriu os olhos mas não quis se levantar, ficou deitado e viu que suas pernas não se moviam.

A mão foi à cabeça procurando se recompor dos momentos que ficaram vagos. "Será que foi mais um daqueles momentos?" pensou ele enquanto olhava ao redor. "Espero que não tenha sido 'eu' que tenha feito isso."

Olhou para as pernas para ver o que o estava atrapalhando e então olhou em volta novamente e só aí percebeu alguns jovens a sua volta e um baixinho de cabelo branco, meio careca conversando com eles.

"- O que é que está acontecendo aqui? Ei da roupa vermelha, eu já não te vi em algum lugar? ... na TV talvez?"

MESTRE DOS MAGOS:

Mestre dos magos apenas levanta seus olhos e responde:

- o que é tv?

JUSTIN:

- Alguém aqui pode explicar o que está acontecendo?

Justin se arrasta e se coloca na posição sentado. E começa a olhar para as pernas para ver o que está acontecendo.

ÁCACIA

Acácia recobrara a visão derepente com a aproximação da forte presença... Só então ela pode ver, um pequeno senhor trajando roupas vermelhas. Ela piscava e esfregava os olhos com ferocidade, a escuridão eminente fora tomada por imagens e luzes, era agressivo recobrar a visão assim, de certa forma.

- Bom minha amiga, não acho que Hades tenha esse humor todo... - ela olhava descrédula para seus pés como se esperasse ver a figura de seu pai. - Me diga, pensei que eras apenas uma alusão a figura de um ser poderoso, então é mesmo real... E, é igualzinho... veja só, mas pensei que fosse mais alto, mas não vem ao caso...

Ela agora,conseguindo enxergar, caminhou até o lado da amiga, ficando de costas para o Mestre, sussurou para Alexandra:
-Não acho que ele seja o perigo no momento... A presença dele parece ser pura demais...

Voltou-se para o Mestre dos Magos e prosseguiu seu interrogatório:
- Nos diga, o que quer que façamos? Se relamente quer nos ajudar nos conte seus motivos... Esse local destruído, o acidente... quer dizer que foi culpa do vingador?

Ela ouviu a pergunta do jovem que estava deitado.
-E você? quem é? é um dos nossos colegas? Pois bem... é que estamos descobrindo...

MESTRE DOS MAGOS:

Mestre dos magos estava ali a muito tempo, ele realmente queria curar os personagens. Mas o orgulho os deixava longe disso.

-Cuidado com o orgulho ele pode atrapalhar contra a gentilez.

Ao ficar na frente do Mago e de costas pra ele. Acácia sente que a sua presença sumiu, quando todos olham na direção da pedra, notam que mestres dos magos não estavam mais lá.

JUSTIN

- Bem, meu nome é Justin.

- Eu não sei o que está acontecendo, apenas que estava a caminho do Centro... e derrepente, estou aqui. Justin se conteve enquanto falava Centro de Treinamento, com receio de que alguém ouvisse o que não devesse.

Olhou para suas pernas tentando saber se tinha algo de errado com elas.

ALEXANDRA

-Igualzinho ao desenho... eu sempre quis amarra-lo a uma árvore e deixar uma camera ligada na frente dele gravando todos os seus movimentos, ai quero ver sumir... Bom, o anãozinho maluco se foi. Justin, eu sou Alexandra e esta é Acácia. Aquele ali ainda não se apresentou. Ei, garoto do lobo, qual o seu nome? E o nome do peludinho, qual é?[/b]

Alexandra recolhe suas armas, guardando-as no bracelete. Ao ver o lobo e o arqueiro, aproxima-se calmamente, agora sua face demonstrando calma, contrastando com a menina de palavras amargas de dez segundos atrás. Ela ajoelha-se a poucos metros do lobo, estendendo a mão enquanto encarava-o.


Citar
Alexandra rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 7 para empatia com animais que resultou 7, 4, 4 - Total: 1 Sucessos

A filha de Artemis se punha a pensar finalmente. Não se lembrava de um ataque tão ousado e direto a um número tão grande de semideuses na história. Mas a história gosta de contar os atos heróicos, e mesmo um fracasso poderia ser bem camuflado por um bom contador. Fez uma nota mental para procurar registros de ataques de grande magnetude caso chegasse ao centro de treinamento.

-Sabe gente, acho que devemos nos preparar pro pior. Provavelmente o Centro já deve ter mandado algum grupo de resgate a essa hora, mas não sabemos quando eles chegarão. Sem sombra de dúvida o atacante mandará alguém pra se certificar que o serviço esteja completo, não adianta deixar alguém escapar vivo se não houve um massacre para nos humilharem posteriormente. Vamos vasculhar a área atrás de qualquer coisa útil, sobreviventes e armas, e então podemos montar acampamento em algum lugar mais seguro. De preferência em algum lugar alto , fácil de defender e difícil de se alcançar.

B.ANGEL

- Hun... bom, você é mais diplomática do que eu nesses aspectos Alexa. - Acácia andava olhando para o chão procurando algo... No meio dos destrossos, ela procurava seus pertences... Em especial sua arma. Ela se lembrava de a ter deixado embrulhada num pano de cor púrpura... A bolsa possuía poucas coisas, mas seria útil se a encontrasse também. - Justin, você é filho de quem? Belo lobo esse não é Alexa?

GANGREL

Quem eram aquelas pessoas? Ele não sabia. Bem... ao menos o Lobo não tomara nenhuma atitude hostil. Deveriam ser amigos ou pessoas comuns, mas alguma coisa no seu intimo dizia que aquelas garotas não eram normais, elas tinham alguma coisa especial, mas ele não sabi dizer ao certo o que era.
Viu que eles estavam conversando algo.Mas sobre o que eles estavam falando? E porque a porcaria daquele zumbido não sumia? Coçou levemente o ouvido para ver se melhorava, mas de nada adiantou.
Então ele percebeu que uma das garotas fazia sinal para ele se aproximar. Ele oulhou para os lados procurando outra pessoa e então apontou para si mesmo "Eu?".
Seguiu, ainda desconfiado do velho como ela, e então percebeu que o garoto que ela fora verificar ainda estava vivo. Kim se aproximou e, recolhendo seu arco, ajudou o garoto a se levantar. Estava ficando fulo da vida por ver todos conversando e ele sem ouvir nada além do zumbido.
Afastou-se um pouco, ainda desconfiado do velho, e num momento em que olhou rapidamente para Lobo, o velho não estava mais lá. Como que instintivamente ele pegou novamente seu arco, preparou uma nova flecha e procurou ao redor por qualquer sinal do velho.
"Foi somente por 1 segundo, não tem como ele ter sumido de minha linha de visão assim tão rápido!"
Ficou tão preocupado com o sumiço do velho que nem reparou que a garota que tinha as armas nas mãos agora estava próximo a eles. Quando se deu conta levou um leve susto e se afastou um passo. A garota estava falando algo com ele mas aquela maldita estática não abandonava sua audição! Pelos Deuses! Por todos eles juntos! O porque isso estava acontecendo com ele?
- Desculpe, não consigo ouvir o que você diz - diz o acuado rapaz em voz baixa para a garota a sua frente.

JUSTIN

Justin, tentou se levantar, testando pra ver se suas pernas estavam melhores.

- Eu? Eu sou filho de Athena. E concordo com você Alexandra, no fato de que se o ataque foi proposital, é certo de que ele não vai querer que alguém saia vivo daqui. O problema é que não sabemos, quem ou o quê foi responsável por tudo isso. E dependendo de quem foi, pode ser que tenha encontrado uma maneira de retardar a informação desse ataque para o pessoal do CT.

Evitando olhar nos olhos dos demais, ele continuou:

- Se esse é o caso, não podemos contar com um resgate tão cedo. Precisamos realmente arrumar um abrigo e uma forma de nos defender. Mas a prioridade é cuidar de nossos ferimentos. Alguém saberia como fazer isso?

RHYGAR

Off: Sorry pela demora, eu tava viajando

Jozan detestava ter de ficar parado, e aquela viagem dava nos nervos. Queria que algo acontecesse para quebrar o tédio. Até que percebeu que tinha algo errado, mas não teve tempo para reagir.

-O que...

Uma grande explosão e ele apagou. Acordou completamente desorientado, em meio a destroços. Queria que algo acontecesse, mas nao queria que fosse nada assim! Tentou levantar, mas seus braços não respondiam.

- O que, o que tá havendo? - perguntou para si mesmo assustado. Por que seus braços não se mexiam? Se levantou com dificuldade colocando o peso num dos ombros para que pudesse ficar de joelhos e então se erguer.

Tentou com todas as forças mover seus braços, mas nada, não os sentia, nem dor, nem nada. Um certo desespero lhe bateu. Olhou para os lados procurando por alguém, e viu tudo a sua volta destruido.

- Que diabos está havendo??? - parecia que uma bomba havia explodido ali. Será que alguem tinha sobrevivido?

- Eeeeeeeeeei, Alguém Aí? Oláaaa - gritou buscando por outros, enquanto andava. Era dificil andar daquela forma, e muito angustiante.

POSTEI O ÌNICIO...

MAS SÂO 7 PÀGINAS....estou sem paciência, entaão vai a última postagem.


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Calor.

Sim estava muito quente, ao sair da favela os SDS se encontravam no meio de uma praça muito movimentada. O termometro marcava as horas e a temperatura, eram exatamente 12:55 e 42º C. havbia um movimento grande de vans, onde tinham cornetas que indicavam barra da tijuca, existiam muitos onibus, mas todos precisariam pagar e passava constantemente uma linha de ônibus com a cor extremamente amarela. Seus dizeres na frente estavam assim:

-LInha amarela, ônibus gratuito. Rock In Rio.

As pessoas estranhavam muitos as vestes de cada um, eo que podia se escutar era:

-Mas esse rockeiros são doidos mesmo.

POSTAGENS:

KIM:

O calor era insurpotável. A única coisa que ele conseguia entender era o horário em que eles estavam e achava que o número seguinte era a temperatura local.
- E então guia turístico, o que faremos para sair deste local e principalemnte deste calor? Não entendo nenhuma dessas palavras e não faço a mínima idéia de onde estamos

YUGENE:

Rock In Rio."

Yuegene não deu a mínima pra o que o garoto falou, ou mesmo para o que eles decidiriam, até mesmo o calor absurdo a incomodou menos por alguns segundos, quando ela leu o que estava no ônibus que passava "Rock". Era tudo que importava, na boa, o dia fora uma $@%$ e piorara cada vez mais, ela merecia isso, ah, se merecia!

Daria um jeito de entrar no ônibus e no tal "Rock In Rio" sem pagar, teria que dar seu jeito. Não perdeu tempo e foi até um lugar onde poderia fazer sinal para o ônibus.

HAZIEL:

- Kim, pensei em falar que era um brinquedo, mas o único que fala português é Vitor... De qualquer modo, apertei o botão e o artefato neste momento se provou inútil. Ele não nos levará a lugar algum. Mas de tantos lugares na Terra, logo aqui... Poderia ser pior... - dizia enquanto caminhava.

Por onde passava observava todo o local, como se fizesse um reconhecimento detalhado do local, sabia que mais tarde deveria voltar lá para recuperar o artefato.

- Em algum ponto da missão podemos precisar recuperar o artefato, mas precisaremos de ajuda, aqueles capangas possuem armamento muito pesado para nós...

Enquanto seguiam Vitor, Haziel se adiantou para expor uma hipótese.

- Estive pensando, se o artefato não funcionaria como uma ponte... Se Slaine viesse com seu exército pra cá, talvez usasse o artefato para chegar aos lobisomens. Ele e seu exército correriam muitos riscos se não viessem para o lugar correto. Precisamos de mais informação específica. Espero que os lobisomens tenham.

Chegando no ponto de ônibus, o movimento era grande. Muitos roqueiros. Haziel olha para o lobo do grupo e então faz sinal para não avançarem mais.

- Não acho sensato pegarmos ônibus agora. Nós precisamos encontrar os lobisomens. Se o artefato levou a gente pra cá, pode ser que encontremos lobisomens aqui no Brasil. Eles devem ter algum lugar que gostem de ficar. Podemos usar o lobo do Kim pra conseguir descobrir melhor uma possível localização. Se algum lobisomem ver o lobo vai achar que o lobo de Kim pode ser um deles. E será complicado colocar um lobo no ônibus. Talvez os roqueiros não fiquem tão espantados, só que precisamos ficar espertos com as autoridades... Uma idéia poderia deixar o lobo nos guiar. O que acha, Kim?

As pessoas gritavam uma palavra estranha, mas Yuegene não achou as pessoas, até então, agressivas, quando se virou para comentar algo com os SDs com quem seguia, se deu conta que estava sozinha. Deu de ombros enquanto pensava "fude...", mas, bem, estava indo pro Rock'n'Rio, sejá lá o que fosse, parecia ser bom!

Vitor ouvia sem dar muita atenção a Haziel a intenção dele nunca fora pegar um ônibus e sim ir andando, enquanto tentava lembrar o caminho ouvia o povo cantando "oohhh, oohhh, oohhh, ROCK IN RIO!!!e Yugene aproximando-se do ônibus ignoraria como sempre se ela não tivesse entrado e o ônibus saindo.
OOOOUUUUUUU PARA ESSE ÔNIBUS -- Grita Vitor insanamente enquanto corre atrás do ônibus -- PARA ESSA PORRA, MINHA PRIMA TA AI DENTRO!!!

Caso o ônibus não pare Vitor continua correndo atrás e tenta pular numa janela

Haziel apenas respira fundo com a cena que se segue.

- Apenas vamos embora daqui.

Era impossível alcançar o ônibus a essa altura. A imprudência e mimo estampados na ação de Yugene fazem Haziel se lembrar da época que se alistou no CT.

O garoto retira o celular que pegara no carro e manda uma mensagem para o CT.

"Haziel here. Need any information about any valuable contact in Rio de Janeiro, Brazil. And about werewolves there..."

O rapaz olha para os lados e observa a movimentação.

- Estamos chamando atenção, vamos nos mover... - diz em tom mais baixo.

Os ônibus do Rio são caóticos. Vitor consegue pular e a porta de trás se abre para ele, enquanto o resto dos SDs, permanecem estáticos.

O ônibus parte.


OUTROS.

Uma mensagem chega ao celular de HAziel.

De: Agnes - Atlantico Norte

Lobisomens são seres extremamente emotivos, não os encare sozinhos, eles andam em grupos e há estimado em todo Rio de Janeiro em média 1.000 desses seres. Procure em locais onde há incidência alta de poder divino, use seu poder divino para sentir.

Ao ver que uma de seu grupo havia corrido em direção a um veículo enormemente grande, ele pensa...
"FFFFFFFFUUUUUUU!!!!!!!!!!"
Segundos depois A UNICA PESSOA que entende algo daquela terra estranha sai correndo atrás do veículo e entra nele também, Kim não pensa duas vezes e parte em disparada com Lobo em seu encalço. Ele é que não iria ficar perdido ali naquele lugar estranho, com gente esquisita.

Vitor entra ensandecido no onibus procurando Yugene, quando a visualiza começa a reclamar.

-- Yugene sua louca, -- grita em grego antigo -- o que você pensa que esta fazendo??? Você tem titica de galinha no lugar do cerebro???

Vitor pausa por um momento e fala para o motorista em português.

-- Para o onibus que nós vamos descer.

Os olhos de Yuegene encararam Vitor, arregalados, mas sem irritação.

-Indo para o Rock'n' Rio! - Respondeu a pergunta óbvia! -Quem vai estar tocando lá? - A animação estava estampada em seu rosto, para que ir atrás de lobisomens quando tinha rock ao seu fácil alcançe?

Vitor fica estagnado, e seu cerebro começa a funcionar, como uma pessoa que não fala a lingua local, não conhce o local, muito menos sabe pra onde esta indo pode lhe responder desse jeito.
Realmente so poderia haver um motivo o louco ali era ele.

-- Yu, minha querida eu te levo no Roque im Rio, Im São Paulo, Im Jacarezinho, Im qualquer canto quando nós acabarmos ou quando todos estiverem juntos. -- Vitor fala em grego como se estiveesse falando com uma criança que esta pedindo bala pra papai.

-Oh, my F. God! Yeah! - Ela gritou, em êxtase. - Quer dizer que tem Rock em todos esses lugares? Certooo, gostei desse lugarzinho quente. - Mas, logo após, Yuegene faz "beicinho", na verdade, o que ela fez foi dar um sorriso levemente sacana e bater as pontas dos cílios. -Só que se for só quando acabarmos, vamos perder o que está tendo lá agora...

Vitor acabou de se expressar mal e pensa nas consequencias de ela acreditar tem aqui tem Rock em todo canto.

-- Yu, o seguinte nós não podemos demorar aqui então por favorzinho -- aumenta o tom de voz -- desce do onibus, eu te levo na Lapa quando acabarmos, no corcovado, pão de açucar, sei lá em qualquer canto mais agora não da.

-O que é Lapa? E por eu iria querer ir num pão de açúcar? - Ela faz uma pausa e bufa, irritada. -Não grite comigo, cara! E por que agora não dá? Sério, achar esses lobisomens é tão importante assim?

Pessoal do ônibus -

O ônibus Continuava seguindo, e o dialógo estava durando, o trânsito estava aberto e ocontiuavam em rumo ao Rio centro. As pessoas do onibus não estavam ligando pro dialógo deles, apenas cantavam, gritavam e tinha sempre os adolescentes histéricos. o ônibus finalmente chegava ao seu destino, estacionara e todos estavam descendo rumo ao Rock In rio.

Vitor e Yugene estavam sozinhos no onibus, nos bancos de trás.

AOs que ficaram.

o Sol estava um pouco mais ameno, mas o caos tomava conta, muitas vans, barulhos ensurdecedores e muitas pessoas olhando para o lobo, Kim e o lobo não conseguiram alcançar o onibus e permaneceram próximo a Haziel, outro ônibus igual ao de Yuegene estava vindo.