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Katsumi Liqueur

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MensagemAssunto: Panteão   Panteão Icon_minitimeSex Ago 20, 2010 11:37 am

Se existisse um líder no “panteão” de Sigil, Uthred estaria ocupando esse lugar. Embora, se realmente um panteão fosse considerado, três deuses seriam proscritos. Dois deles “com razão”, um deles, nem tanto.

Há panteões onde deuses malignos são aceitos, até porque a maldade é um aspecto natural da existência. Em Sigil, a existência deles é execrada. Os que se tornaram deuses têm, em grande maioria, histórias como aventureiros que passaram sua vida combatendo o mal, nada mais natural que continuarem combatendo-o, agora que viraram deuses. Se, pelo menos, os Carnêsirs fossem mais controlados, o clima não seria tão tenso.

A verdade é que Ios é um pesadelo tornado verdade, um pequeno reino semelhante à Ravenloft. Não só ninguém sai vivo de lá, como se torna um guardião morto-vivo do território dos elfos. O reino é um grande local mal-assombrado, que ameaça constantemente expandir suas fronteiras. Os boatos é que pactos são estão sendo feitos com demônios, ou diabos, varia conforme a fonte.

As pessoas poderiam pensar como apenas dois elfos conseguiram converter e macular todos os outros... Tudo se resume as auras emitidas pelos deuses, elas são tão fortes que todos ao seu redor sentem sua influência, mudando tanto de comportamento e tendência, com o tempo, o comportamento se torna natural à pessoa, mesmo a influência não estando mais presente.

As auras tem seus pontos positivos, como unir os orcs numa só nação pacífica, sob o comando de Dragonk; ou o caso dos anões, com Gabil, líder paladino e carismático, que abriu fronteiras para seu povo. E seus lados extremamente negativos, como corromper e enlouquecer todos os elfos que já viviam há anos nas florestas de Ios.

As pessoas passaram a perceber essas influências e não gostar delas, como poderiam saber se agiam daquele jeito porque essa era sua personalidade, ou porque algo os fazia agir assim e os modificava para sempre? Enxergaram também que seus regentes nunca mudariam, gerações passadas e futuras viveriam sempre sob a regência de uma mesma pessoa. Como os problemas poderiam ser resolvidos se o cenário sempre seria o mesmo? Não tendo como se revoltar contra isso, e nem querendo, verdade seja dita, não era uma regência ruim em si, o êxodo para territórios sem deuses começou, Cygnar. Surgiu um novo problema, aquele sempre fora um território sem qualquer tipo de controle, ocupado por aqueles que nunca cederam às regências divinas... Logo, os problemas de um “mundo real” se encontravam ali em maior número: emboscadas, assassinatos, roubos, etc. Isso tornava o local para aventureiros. Por essa e outras razões, Chasseur de Primes tem uma grande expressividade. Sua sede é na capital, Caspia, e quase todas as cidades importantes têm um lugar reservado a guilda.


(Okay, é importante ressaltar que os deuses escolhem suas aparências, logo, as descritas/mostradas aqui são as aparências que eles cultivam por algum motivo)

Uthred
O nobre humano guerreiro reside em Tverkatsk, tendo todo Khador sob seu controle e influência. Neutro e bom, seus domínios são bem, força e sol. Patrono dos humanos, promotor da justiça e da honra, respeitado como verdadeiro herói. É conhecido por ser bem educado, observador e, bastante, religioso, apesar de tudo.

Sua aparência é de um homem de trinta e poucos anos, alto, forte e de ombros largos. Seu cabelo preto-azulado, num corte militar, começa a apresentar fios brancos nas têmporas. No mais, possui uma cicatriz que começa em sua testa, no lado esquerdo, e vai até seu queixo, talvez fosse cego, antes de se tornar deus. Seu nariz é torto, “fruto” de ter sido quebrado diversas vezes.


Spoiler:


Gabil-Uzbad
O paladino anão é o inimigo declarado de Ios, comandando a revolta a partir da capital Ghord. Carismático, leal e bondoso, transformou toda a sociedade anã. Seus domínios são bem, ordem, terra e força.

Gabil apresenta diversas cicatrizes, que não passam de linhas esbranquiçadas finas e discretas, nos braços e no rosto, além disso, lhe falta um dedo. É conhecido por ser abstêmio e vaidoso, além de sua melancolia a respeito dos elfos de Ios.

Spoiler:


Aelfric
O atual responsável pela centelha de magia divina e antigo clérigo de Pelor, Aelfric, é o pilar dos clérigos e do conhecimento de Sigil. Leal e bom, tem como domínios proteção, cura, bem e conhecimento.

Aelfric é encarado de forma negativa por muitas das pessoas, apesar de sua bondade. Suas opiniões morais podiam ser consideradas retrógradas e não escondia que era sexista. Apreensivo, torce o nariz pra qualquer tipo de magia arcana.

Spoiler:


Dragonk
O meio-orc responsável por tornar grande parte de sua raça em criaturas benignas, mas não por isso eles se tornaram criaturas que podem ser subestimadas. Dragonk, colecionador de armas e troféus, muitos deles partes de inimigos derrotados, é ávido por qualquer tipo de confronto corporal, em Ord campeonatos de luta acontecem regularmente. Caótico e bom, seus domínios são guerra, força e caos. Possuí uma tatuagem tribal em seu braço direito e usa uma capa feita de couro de pantera-deslocadora.

Spoiler:


Vanimar Annë
A bela elfa barda faz o possível para manter a imagem dos altos-elfos, todavia, seu preconceito a qualquer outro tipo de elfo, seja de Ios, ou um drow, é notável. Caótica e boa, senhora da poesia, da música e da dança, Vanimar teme o pior em relação a sua raça, por isso se encontra em Khador para contar com a proteção de Uthred. Seus domínios são sorte, bem e conhecimento.

Spoiler:


Laucian
O tiefling, senhor dos mares e dos segredos, se isola nas ilhas comandando seus “associados” que atuam em todo o continente. De certa forma o mais recluso. Crow é execrado por algum dos outros deuses, porém é um dos mais acessíveis para a população no geral. Os Carnêsirs são fechados em seu próprio reino, não considerados pelo resto da população como deuses. Laucian, por sua vez, nunca é visto por aqueles que não são seus seguidores. Caótico e neutro, tem como domínios enganação, água e sorte.

Spoiler:


Sigin-Hosh
Senhor de muitas coisas e o único deus neutro conhecido. Dragões, viagem e riqueza estão associados a ele. Porém, seu maior, e mais temível, aspecto a ser considerado é como Ceifador. Seus domínios são viagem, morte e magia.


Spoiler:


Crow e Bête Sauvage
Duas criaturas que podem ser confundidas com uma. Crow é um poderoso feiticeiro meio-elfo, conhecido por já ter matado um deus. Enquanto Bête é um grande unicórnio negro. Ambos são senhor dos animais e das florestas, enquanto Crow é a fonte de toda a magia arcana, já tendo, em sua fúria, eliminado por anos a capacidade de qualquer conjurador utilizá-la. Crow é caótico e bom, embora por muitos ainda seja considerado como uma criatura maligna que matou Mikha, seus domínios são magia, animais, plantas, ar, fogo. . Betê é leal e bom, tendo como domínios terra, água, animais e plantas.


Spoiler:



Alatariel e Ravn Carnêsir
A elfa e seu filho meio-elfo comandam Ios, ninguém sequer consegue imaginar o que acontece dentro de suas florestas assombradas. A necromante e o cultista chegaram como Revenants e inimigos a Sigil, mas logo uniram forças e se tornaram cada vez mais fortes, até virarem deuses e dominarem os outros elfos da região. Foram, indiretamente, responsáveis pela morte de Mikha. Leais e maus, são os senhor dos pactos sombrios, da tirania, da matança e do conflito. Seus domínios são mal, enganação, destruição e morte.


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